top of page

Instalação multimídia e multicultural leva trabalho de artistas indígenas ao Catete


(Foto: Takumã Kuikuro)

Em cartaz no centro cultural Futuros - Arte e Tecnologia, a exposição “Casa Comum” visa investigar a cultura indígena, o colonialismo e o aviso presciente do colapso ecológico através dos saberes de uma cultura intimamente ligada à natureza e profundamente consciente do impacto da atividade humana sobre ela. Trata-se de uma instalação multicultural e multimídia com obras e experiências de diferentes artistas amazônicas e olhar direcionado a cosmovisão indígena do planeta como uma “casa comum” de todos os seres viventes, que pode ser visitada gratuitamente até 10 de março.


“Casa Comum” é uma colaboração artística internacional, entre o artista Renato Rocha; o estúdio digital londrino SDNA (Ben Foot e Valentina Floris); 12 artistas amazônicos: Alcemar Vieira Sateré, André Sateré, Elizete Tikuna, Jaqueline Santos, Jayne Kira, Rafa Militão, Rafael Bqueer, Roberta Carvalho, Uýra, Valda Sateré, Verlene Mesquita, Wellington Dias; os cineastas Takumã Kuikuro, do Xingú e Rafael Ramos, de Manaus; o artista sonoro Daniel Castanheira, do Rio de Janeiro; Através da uma experiência híbrida, entre colaboração digital virtual e imersão presencial na Amazônia, com o povo indígena Sateré Mawé, o grupo de se lançou para pensar a ideia do planeta como uma casa comum, a importância das vozes amazônicas e das cosmovisões indígenas para o planeta hoje, na produção de narrativas não hegemônicas que pensem a crise climática e humanitária atual.


“Casa Comum” acontece em ocupação total do prédio do Futuros - Arte e Tecnologia até 10 de março, com ingressos gratuitos, de quarta à domingo, das 11h às 20h. O Futuros - Arte e Tecnologia está localizado na Rua Dois de Dezembro, nº 63, no Flamengo, Rio de Janeiro, próximo ao Metrô Largo do Machado. Semanalmente, aos sábados, são apresentadas performances ao vivo.

bottom of page